sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Hoje a honestidade ...em extinçao!

Pergunto-me qual o motivo para tanta briga, discórdia, infelicidade? Vivo inserido, mesmo que sem querer, em uma dinâmica da qual imposta e sem perceber, adquiro características comuns a quem me obriga a fazer algo, seja bem ou mal.

Sem duvidas a relação existente entre ambas as partes não se da pelo comprometimento com o que o outro pensa, mas pela visão egoísta do melhor para mim e dane-se o resto. E notório que mesmo os mais simplórios homens considerados honestos por devolver centavos a outros homens que não devolvem nada a ninguém, se deparem com sentimentos de rancor e duvidas em alguns momentos em suas vidas. A não aceitação do outro ou traição, idéias em que acredita ou acreditava, perca, mentira e falsidade estão atreladas a um plano premeditado. Não feito por mim ou por você, mas por todos que deixam destruir a vulnerável lei do amar o próximo.

Comohavia dito, o teu “ser” hoje em hipótese alguma se compara com o de ontem. Dês de que acarrete em pequenas coisas o valor de aprendizado e por incrível que pareça, independente de que lhe faça o mal ou não, sempre tende a defender o neutro, por moda, inveja ou o que você quiser definir.

As conseqüências então negativas do fato esta ai. Estampada em cada esquina, no rosto de quem está do teu lado no ônibus a caminho de casa, na tua casa, na tv, jornal, em seus pais, cachorro, gato e até nos pássaros. Não culpo tal feito o inimigo do século, mas enfatizo na deixa que aprendi há poucos instantes. Meu mundo está em crise.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

MEDO!

E se eu não chorar...

O incrível me soltara aos olhos no momento em que, em meio à escuridão não esperava reação alguma.

É provável que em torno do que se diz respeito ao medo muitas pessoas pensem não poder reter ou destruir o que ele causa. O poder de superar está tão à amostra que pessoas comuns não às vêem ou mesmo percebem.

Medir o tamanho e sua profundidade pode ajudar no momento da queda, coisa que parece ser tão simples para alguns e outros nem tanto. A perca sempre nos trás ressentimentos e amarguras profundas, nostalgias e lembranças melancólicas, mas, me levo a pensar, será que no momento em que estou preste a engolir meu medo e superá-lo minha vontade de derrotá-lo está acima de meu desejo de continuar com ele?

Será que o fato de não mais se importar com o que me trazera de obstáculos pode vir a me deter em tal ato?

Sei que somos vulneráveis sempre no que diz respeito a deixar algo ou deixar alguém. Digo, pois nesses últimos dias de luta perdi pessoas em que gostava tanto, acreditava e entendia. Pessoas com problemas comuns, que em momentos de glorias sempre cediam o doce prazer de um belo beijo ou abraço. Então acredito que se meu desejo de viver o tão temeroso medo e encará-lo, ver o que pode me trazer afinal de contas, não passa apenas de curiosidade do que vem depois. Isso mesmo, curiosidade! Tememos o que não conhecemos, se o alguém que nos importamos realmente ira fazer a falta tão estrondosa quanto pensávamos que iria fazer, se o amanhã realmente será melhor que hoje, se o que acredito irei acreditar posteriormente, se o alguém que gosto vou continuar gostando, “neste caso percebi me apaixonar todo dia por um algum diferente, pois a busca continua”. Enfim, o nunca antes dito talvez nem faça diferença por mais que pareça fazer agora. Portanto, desejo fielmente a quem tem medo, todo o meu entusiasmo de busca e compreensão. Dês de que teu medo seja semelhante ao senso comum ao meio em que nos encontramos, dês de que nossas vidas um dia tenham se deparado com o sorriso meio sem graça do alvo que tanto tentamos entender, nós mesmo!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

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Todo dia, uma mudança. E bem ao longe o gostar do que já foi seu, o prazer em já ter sido. Em determinados momentos, nostálgicos pra variar, o desejo. Desejo de voltar e viver novamente.

Nesses momentos e quase sempre, a frase “eu era feliz e não sabia”, me faz notar o quanto fora tolo. O hoje, presente vivenciado, marcado em minha nossa historia, me faz ver o absurdo de nossas ações, o quanto sou feliz agora. O bom senso de ontem não se faz presente no que diz respeito ao amanhã. Se por acaso encontrar no passado o que te torna hoje à pessoa em que se tornou, se enganas profundamente. O respirar do segundo seguinte acarretara na revolução que abriga dentro de cada um, embora que singela, branda, sem muitas expectativas, afinal de contas tua ou minha mudança só diz respeito exatamente a quem esta ante tal dinâmica. Tal feito.

Por isso decidi “viver” cada minuto, apreciar o simples passar dos números, olhar para o velho relógio na parede da sala e compará-lo com o do meu coração. Decidi entender que o fato de no momento não amar ninguém ou não esta apaixonado hoje, não me faz nem melhor ou pior que antes.Me faz eu ser. Eu mesmo!

"The John"

"The John"
(solo)